terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O golpe de 1964 - respostas (videoconferência de 15/1/2014 Café História)





Videoconferência 50 anos do golpe civil-militar de 1964.



Atualidades - Aula 02 - Copa do Mundo: Brasil 2014





Zoom Poliedro: Foco no Enem. Aula de Atualidades ministrada pelo professor João Luís Machado.

Atualidades - Aula 03 - Manifestações no Brasil em 2013





Zoom Poliedro: Foco no Enem. Aula de Atualidades ministrada pelo professor João Luís Machado.

Atualidades - Aula 01 - Apartheid e Mandela






Zoom Poliedro: Foco no ENEM. Aula de Atualidades ministrada pelo professor João Luís Machado. 

Cantinho da História 22: a estrutura republicana







Vigésimo segundo episódio da série educativa Cantinho da História, abordando a estrutura republicana no Brasil, por sugestão de Ismênia Tupy.







Cantinho da História 21: Os evangelhos





Vigésimo primeiro episódio da série educativa Cantinho da História, explorando as origens das escrituras cristãs.



Cantinho da História 20: Revolução Industrial







Vigésimo episódio da série educativa Cantinho da História, abordando aspectos da Revolução Industrial.


Cantinho da História 19: Lênin







Décimo nono episódio da série educativa Cantinho da História, respondendo ao pedido de Marcos Henrique Nascimento (via facebook) e tratando de Vladimir Ilytch Ulianov, conhecido como Lênin.








Cantinho da História 18: Historiografia





Décimo oitavo episódio da série de vídeos educativos Cantinho da História, respondendo à questão de Jheeni Alvarenga sobre historiografia, enviada via youtube.




quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Confira o artigo da semana

Genebra 2 e a Síria
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Durante essa semana vários países estão reunidos em Montreux (Suíça) para tentar pelo menos encaminhar uma proposta que sinalize para a paz na tumultuada Síria. A Conferência é pelo menos um passo adiante, diante de tantos recuos verificados desde que a ONU iniciou suas tentativas de solução para a crise síria. Infelizmente, contudo, persistem muitos dilemas e dificilmente uma solução definitiva será encontrada durante esse encontro que está sendo chamado de Genebra 2.
As divergências políticas são enormes. No plano interno, governo e rebeldes trocam acusações de variados crimes de guerra e continuam falando línguas diferentes. Sabem que a guerra tem que ter um fim, haja vista o elevado custo humano e econômico que está solapando o país. Como nenhum dos dois lados demonstrou ter força suficiente para subjugar o outro, o diálogo é imperativo e não apenas uma alternativa. Ou seja, mais cedo ou mais tarde, eles terão que conversar e fazer concessões mútuas.
No plano regional as divergências também permanecem. Não há entendimento entre os atores que prestam apoio a um e outro lado. Pelo menos até o momento todos se mantem muito ativos em prestar todo tipo de ajuda aos seus “aliados”, seja por meio do fornecimento de armas, tropas ou dinheiro, o que, convenhamos, só faz prolongar a guerra e o sofrimento do povo sírio. Nesse sentido, dois países ganham destaque, embora não sejam os únicos envolvidos no conflito (Irã e Arábia Saudita).
No plano internacional, mais divergências, sobretudo entre os Estados Unidos e a Rússia, sendo que esta se tornou uma espécie de protetora do regime de Bashar al Assad. Os Estados Unidos sabem que não querem a continuação do regime, mas demonstram preocupação com o que pode acontecer com a queda de Assad.
Para os norte-americanos, pior que o atual governo seria uma Síria dominada por grupos radicais islâmicos, à maneira dos talibãs no Afeganistão. Ou mesmo uma Síria dividida, com algum grupo ou grupos dominando determinada parte do país. É bem provável que o governo Obama tenha levado altamente em consideração esse aspecto ao não promover uma intervenção direta meses atrás, mesmo que de forma limitada.
Em Genebra 2 existem posições aparentemente inflexíveis, tanto da parte dos atores sírios diretamente envolvidos no conflito, como dos seus apoiadores externos. Caso elas sejam mantidas, não há muita chance para a paz. Se os insurgentes não aceitarem um arranjo político que, de alguma forma, seja interessante para Bashar al Assad, mesmo que esse tenha que sair do governo, dificilmente haverá um ponto de chegada. Por sua vez, se o governo não aceitar a inclusão dos insurgentes em um eventual governo de transição ou outro acordo qualquer que contemple interesses relevantes para eles, a negociação também tem tudo para empacar.
A Conferência ainda não chegou ao fim, mas não é preciso ser profeta ou adivinho para saber que é praticamente impossível que ela redunde em um sólido, ou mesmo precário, acordo de paz. O que está acontecendo em Montreux é apenas um passo adiante num terreno absolutamente instável, mas de toda forma é um passo à frente.
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Professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB) e Pesquisador do CNPq. E-mail: piopenna@gmail.com

sábado, 11 de janeiro de 2014

Cantinho da História 17: Edgar Rodrigues



Décimo sétimo episódio da série educativa Cantinho da História, abordando a obra do historiador anarquista Edgar Rodrigues.


Cantinho da História 16: Thompson e A Miséria da Teoria



Décimo sexto episódio da série educativa Cantinho da História, atendendo ao pedido de Zacarias Souza (via youtube), dialogando sobre o livro A miséria da teoria, de E.P. Thompson.

Cantinho da História 15: Repensando a Hélade



Décimo quinto episódio da série educativa Cantinho da História, abordando a importância de uma releitura do aprendizado escolar sobre Grécia Antiga e sintetizando algumas discussões surgidas via facebook.


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Cantinho da História 14: o controle do tempo



Décimo quarto episódio da série educativa Cantinho da História, versando sobre o tempo histórico, sua contagem e seu controle.
 

Cantinho da História 13: Revolução Russa




Décimo terceiro episódio da série educativa Cantinho da História, versando sobre a Revolução Russa, a pedido (via facebook) de Marcos Henrique.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Cantinho da História 12b: União Soviética



Parte b do décimo segundo episódio da série educativa Cantinho da História, versando sobre a União Soviética, a pedido (via Facebook) de Marcos Henrique.
 

Cantinho da História 12a: União Soviética




Parte a do décimo segundo episódio da série educativa Cantinho da História, versando sobre a União Soviética, a pedido (via Facebook) de Marcos Henrique.


Cantinho da História 11: Culturas pré-colombianas




Décimo-primeiro episódio da série educativa Cantinho da História, abordando culturas pré-colombianas, a pedido de brudmoreira, via You tube.

 

Cantinho da História 10: O paradigma indiciário




Décimo episódio da série educativa Cantinho da História, versando sobre teorias de História e o trabalho de Carlo Ginzburg sobre o paradigma indiciário.
 
 

Cantinho da História 9: Bibliografia




Nono vídeo da série educativa Cantinho da História, sugerindo bibliografia para o aluno de licenciatura Jucinei, que gentilmente enviou sua questão.
 
 

Cantinho da História 8: Primeira Guerra Mundial



Oitavo vídeo da série educativa Cantinho da História, respondendo à questão do Marcos Henrique sobre a I Guerra Mundial.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Cantinho da História 7: Opressão feminina e religião



Sétimo vídeo da série educativa Cantinho da História, que aborda a polêmica questão da opressão religiosa às mulheres, na sequência dos temas ligados ao dia internacional da mulher.

 

Cantinho da História 6: 8 de março



Sexto episódio da série de vídeos educativos Cantinho da História, dialogando com Luciana Tsuchiya sobre o Dia Internacional da Mulher. Questões podem ser encaminhadas através da seção de comentários logo abaixo.


 

Cantinho da História 5: Hórus e Jesus



Este é o quinto episódio da série educativa Cantinho da História, respondendo à questão do Rafael. Outras questões podem ser encaminhadas através da seção de comentários logo abaixo.
 
 

Cantinho da História 4: Ditadura Militar



Quarto episódio da série de vídeos educativos, respondendo às questões da Fernanda.
Mande também suas questões por intermédio da seção de comentários logo abaixo.

Cantinho da História 3: Independência e República



Terceiro vídeo da série educativa Cantinho da História. Respondendo às perguntas da Fernanda sobre D. Pedro I e o Marechal Deodoro.
 

Cantinho da História 2: Hitler



Série de vídeos educativos respondendo questões sobre História. No segundo vídeo da série discutimos as motivações de Adolf Hitler e seu contexto social e político.
 
 

Cantinho da História, introdução: O que é História?



Introdução sobre o projeto desenvolvido pela pós-doutora Anna Gicelle Garcia Alaniz, série de vídeos destinados a responder questões a respeito da disciplina de História.

Clássicos da Sociologia


Esta aula apresenta os principais nomes da Sociologia como Auguste Comte, Émile Durkheim, Karl Marx e Max Weber. Com a professora cenecista Cleide Aparecida Martins.
 

Campanhas publicitárias antigas que seriam consideradas absurdas nos dias atuais

Confira 13 campanhas publicitárias antigas completamente absurdas

A maioria delas é de cunho machista, mas há também as que incentivam o consumo de cigarro e cocaína
Por Daiana Geremias em 08/01/2014
 
 
Fonte da imagem: Reprodução/nytimesConfira 13 campanhas publicitárias antigas completamente absurdas





A Publicidade surgiu para divulgar marcas, produtos e serviços, para fazer com que o cliente/consumidor transforme o que antes era apenas um desejo em necessidade e, desde que foi projetada em páginas de revistas, jornais, outdoors e afins, muita coisa mudou. Quer um exemplo? As propagandas de cigarro exibiam pessoas felizes, enérgicas e saudáveis – depois, quando os malefícios da nicotina foram mais bem explorados, esse tipo de abordagem comercial foi proibido.
O fato é que propagandas influenciam diretamente a opinião dos consumidores, especialmente daqueles que ainda não têm discernimento, como as crianças, para entender que alguns apelos não passam de campanhas de marketing. É por isso que propagandas de bebidas alcoólicas não contam mais com animações “infantis”, por exemplo. Confira, a seguir, algumas campanhas publicitárias antigas que, se fossem veiculadas hoje, seriam apedrejadas:

1 – Calmante

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda

“Antes de você me repreender, mamãe, talvez seja melhor você acender um Marlboro” e “Você não precisa se sentir defumado. Esse é o milagre de Marlboro” são os slogans exibidos ao lado dos rostinhos dos bebês.

2 – Presente de Natal

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda
“Neste Natal não perca a diversão de fumar”.

3 – Maridão

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda
“É atrevido, é audacioso, tem um olhar mais ousado em camisas”.

4 – Família

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda
“O chefe faz tudo, menos cozinhar – é para isso que as esposas servem!”

5 – Sem comentários

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda
“É bom ter uma garota em casa.”

6 – Agrado

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda

“O presente ideal para todas as ocasiões.”

7 – Resumindo o machismo

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda
“Mostre para ela que o mundo é dos homens.”

8 – Sim, é ilegal

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda
“É sempre ilegal matar uma mulher?”, diz esse cartaz machista.

9 – Todo médico fuma

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda
“Mais médicos fumam Camels do que qualquer outro cigarro.”

10 – Sabor

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda
“Venha para onde o sabor está.”

11 – Machismo, de novo

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda
“A maioria dos homens pergunta ‘Ela é bonita?’ e não ‘Ela é inteligente?’”

12 – Dor de dente

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda
“Cura instantânea!” com doses de cocaína para dor de dente.

13 – Chão

Fonte da imagem: Reprodução/Boredpanda
“Mantenha-a no lugar dela.”

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Confira o artigo da semana do historiador Pio Penna Filho

Perspectivas para 2014


Tudo indica que assistiremos em 2014 a continuidade de vários conflitos e, possivelmente, o início de vários outros. O mundo não é um lugar pacífico desde tempos imemoriais, embora existam regiões menos violentas espalhadas pelo mundo. Dentre as regiões da periferia, talvez a América Latina e, em especial, a América do Sul, continue sendo uma das mais tranquilas do mundo, mas mesmo por aqui existem conflitos.
O ano mal começou e assistimos ações terroristas na Rússia e no Iraque, país que vive uma realidade muito distante daquela prometida pelos Estados Unidos quando da sua invasão decidida por George W. Bush. Mais violência na China, no Líbano, na República Democrática do Congo, na Cisjordânia, na República Centro Africana, na Síria e por aí afora vai.
A Ásia continua sendo uma região instável e repleta de atores poderosos, com a tensão se expandindo e retraindo a cada momento. O problema da Ásia é que um conflito naquela região fará surtir seus efeitos em várias partes do globo, principalmente em termos econômicos. E há ainda o perigo das armas nucleares: dos nove países detentores de armas nucleares, quatro se encontram na Ásia e eventualmente se estranham (China, Índia, Paquistão e Coreia do Norte). Além desses, outras duas potências nucleares convergem para aquele continente: Estados Unidos e Rússia.
O chamado terrorismo internacional, principalmente de natureza fundamentalista islâmica, será outro fator de conflito mundial que permanecerá ativo em 2014 e, provavelmente, ainda por muitos anos. A “Al Quaeda” e outros grupos terroristas seguem ativos e se adaptando à guerra assimétrica contra as grandes potências, ocidentais ou não. Veja-se os casos da China e da Rússia, que não conseguem debelar movimentos político-religiosos de minorias em seus territórios.
2014 provavelmente não trará grandes mudanças nos impactos ambientais provocados pelos humanos sobre o planeta. E isso, por si só, já se constitui num grande problema com enorme potencial para provocar conflitos pelo mundo afora. À medida que aumentamos o aquecimento global e os impactos sobre o meio ambiente e não pensamos e, principalmente, não agimos de forma sustentável, muitas áreas do planeta começarão a sentir mais profundamente os impactos dessa nova realidade. Isso resultará em disputas por territórios e recursos e produzirá também novos fluxos de refugiados, todos elementos com grande potencial de despertar novos conflitos.
O ano é novo, mas os problemas são velhos. A comunidade internacional costuma ser muito lenta no enfrentamento dos conflitos gerados pelos humanos. Organizações internacionais como as Nações Unidas são muito importantes, porém são limitadas em termos de recursos e poder. Ainda vivemos num mundo em que a vontade do mais forte prevalece em boa parte dos casos.
Não há muito o que esperar de 2014 no sentido de grandes mudanças para a humanidade. Continuaremos vivendo num mundo repleto de conflitos e de potenciais conflitos e é importante que nossos governantes tenham consciência disso. Por mais pacifista que seja um país, como é o caso do Brasil, os seus governantes devem zelar para que o seu povo esteja preparado para a realidade que vivemos.
 
 
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Professor do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB) e Pesquisador do CNPq. E-mail: piopenna@gmail.com
 

Retrospectiva 2013

Retrospectiva 2013

Confira os principais acontecimentos históricos do ano de 2013.
 

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Retrospectiva 2013 - parte 2

Confira a segunda parte da Retrospectiva 2013 produzida pela TV Cultura
Programa traz os principais fatos do ano em diversos assuntos como economia, política, saúde, esporte e outros.

Retrospectiva 2013 - parte 1

Confira a retrospectiva 2013 realizada pela TV Cultura
 
 
Programa traz os principais fatos do ano em diversos assuntos como economia, política, saúde, esporte e outros.